Translate

sexta-feira, abril 29, 2011

RADIO 102.9 FM - DEBATE POSITIVO -

30 ABRIL – D. POSITIVO




EDITORIAL:



História

O primeiro lugar de culto no local onde hoje se encontra a Abadia de Westminster foi fundado no ano 616 após um pescador do Rio Tamisa ter tido uma visão de São Pedro. Na década de 970, São Dunstan da Cantuária fundou no local uma comunidade de Monges Beneditinos mas só entre os anos de 1045 e 1050 é que foi construída a abadia em pedra pelo Rei Eduardo, o Confessor, que aqui foi enterrado após a sua morte. A abadia foi consagrada em 28 de dezembro de 1065.

O Rei Henrique III modificou a Abadia, adoptando um estilo gótico anglo-francês, mas as obras só terminaram no reinado de Ricardo II. Em 1503, Henrique VII adicionou uma capela dedicada à Abençoada Virgem Maria.

Em 1534, Henrique VIII aprova o Acto de Supremacia pelo qual separa a Igreja de Inglaterra da Igreja Católica e entre 1538 e 1541 levou a cabo a Supressão dos Mosteiros em Inglaterra, Gales e Irlanda, confiscando as suas propriedades. Nessa altura, a Abadia de Westminster era a segunda mais próspera de Inglaterra a seguir à Abadia de Glastonbury, com um rendimento anual entre as £2400,00 e as £2800. Em 1540 deu à Abadia o estatuto de catedral, estabelecendo a diocese de Westminster.

Durante o Reinado da Católica Maria I, a Abadia foi devolvida aos Beneditinos que voltaram a ser expulsos durante o reinado de Isabel I. Esta transformou-a na Colegiada de São Pedro, directamente dependente da Coroa e não do Bispado, sendo assim uma Royal Peculiar.

As duas torres da abadia foram erguidas entre 1722 e 1745 e projetadas por Nicholas Hawksmoor. Até ao século XIX a Abadia era o terceiro estabelecimento de ensino superior em Inglaterra, após Oxford e Cambridge. Nesta Abadia foi concretizada a tradução de parte da Bíblia do Rei James.

Ao longo dos séculos tem tido um papel relevante na história da Inglaterra e do Reino Unido, como palco de inúmeras coroações e casamentos reais. Muitos monarcas britânicos e membros da família real estão sepultados na Abadia.

Lá esta enterrado o corpo do famoso físico inglês Sir Isaac Newton e do escritor e naturalista britânico, autor da Teoria de Seleção Natural, Charles Darwin.

Os monarcas do Reino Unido têm sido consagrados na Abadia de Westimisnter desde a coroação de Haroldo II de Inglaterra, (exceto Eduardo V e Eduardo VIII que não tiveram cerimônia de coroação).

Poucas vezes um monarca foi coroado fora desta abadia, sendo que Henrique III não pode ser consagrado aqui devido a tomada da cidade de Londres pelo rei Luís VIII de França e teve de ser coroado na Catedral de Gloucester.

Tradicionalmente o monarca a ser coroado toma assento no Trono de Eduardo, o Confessor e quem preside a cerimônia é o Arcebispo da Cantuária. O Trono de Eduardo está no interior da abadia desde 1308, porém os reis da Escócia eram coroados na Pedra de Scone.

O rei Henrique III reconstruiu o a abadia em honra de Eduardo, o Confessor cujas relíquias foram guardadas em seu túmulo no interior da abadia. Henrique III também foi sepultado na abadia e posteriormente todos os monarcas da Inglaterra foram sepultados aqui (entretanto, alguns foram sepultados na Capela de São Jorge (Castelo de Windsor) no Castelo de Windsor. O rei Jorge II da Grã-Bretanha foi o último monarca a ser enterrado na abadia em 1760; desde então os monarcas têm sido enterrados na Capela de São Jorge (Castelo de Windsor) no Castelo de Windsor. No total, 17 monarcas estão sepultados nesta necrópole real convertida em mausoléu nacional com mais de 3.000 túmulos de algumas das figuras britânicas mais famosas em todos os âmbitos, de Isaac Newton a Laurence Olivier, passando por Charles Dickens e Charles Darwin.





ANIVERSARIANTES DO DIA:

-02/05 – Danilo Bernardo de Souza (meu filho)

-

-

-



MIKAEL





O Anjo MIKAEL ajuda a viajar em segurança. Influencia os empresários, a alta sociedade e faz descobrir as conspirações e desordens da vida política ou social.



Quem nasce sob a influência do anjo MIKAEL será conhecedor de técnicas e meios para manter as grandes empresas, distinguindo-se por sua grande diplomacia. Terá proteção intensa de seu anjo guardião, sendo digno, elevado, inspirado e incorruptível. Poderá ser confidente de cidadãos de alto prestígio social, econômico ou político e colaborar fielmente com qualquer pessoa que tenha por objetivo melhorar a sociedade. Será popular, querido das pessoas mais humildes e atacará as pessoas maldosas e tratantes. Sua mensagem é sempre de otimismo e fé, irradiando sua energia cósmica em confiança, inspiração e criatividade. Deverá ter cuidado em resolver tudo sem presunção, atendendo sempre ao bom senso. Sua condição de vida será sempre benéfica, pois é grande o brilho e a intensidade de sua luz.



Categoria: Virtudes Príncipe: Raphael Protege os dias: 30/04 - 12/07 - 23/09 - 05/12 - 16/02 Número de sorte: 11 Mês de mudança: novembro

Carta do tarô: A força Esteve presente na Terra: das 0h a 0h20



Salmo: 120



Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me ouviu. Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua enganadora. Que te será dado, ou que te será acrescentado, língua enganadora? Flechas agudas do valente, com brasas vivas de zimbro! Ai de mim, que peregrino em Meseque, e habito entre as tendas de Quedar! Há muito que eu habito com aqueles que odeiam a paz.

Eu sou pela paz; mas quando falo, eles são pela guerra. AMÉM!





ABRAÇOS:

ELIEZER

POLICIAIS CIIVIS E ILITARES NO TRANCO

PIERRE – TADEU – DRA. TEREZA – DR.DALTO – ADRIANA – EDUARDO – MUNHOZ – CAMILOE TURMA - FERNANDO – TITO – DANLO ... PELO SÁBADO PASSADO.

MANCA E DIONE

D. CCILDA E CONSOLA

DR. FERNANDO – CLAUDIO LEÃO – DR. AFONSO. DR. JOÃO CANCIO.





COMENTÁRIOS:



. CARAMUJOS AFRICANOS (GIGANTES)

. D. PEDRO

. BURAOS EM VIAS DE ACESSO A HOSPITAIS.

. POÇOS AMAZONICOS NO PÓS ENCHENTE: PERIGO.

. TITO NUNES

. CASAMENTO REAL ..







O Caramujo-gigante-africano (de nome científico Achatina fulica) é um molusco da classe Gastropoda, de concha cônica marrom ou mosqueada de tons claros. Nativo no leste-nordeste da África, foi introduzido no Brasil em 1988 visando ao cultivo e comercialização do escargot.[1]



Características biológicas da espécie

Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 g. No sudoeste do Brasil, eles chegam no máximo a 10 cm de concha e 100 g de peso total. Os jovens possuem as mesmas características de concha dos adultos.É uma espécie extremamente prolífica, alcançando a maturidade sexual aos 4 ou 5 meses. A fecundação é mutua pois os indivíduos são hermafroditas e podem realizar até cinco posturas por ano, podendo atingir de 50 a 400 ovos por postura. É ativa no inverno, resistente ao frio hibernal e à seca. Normalmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite, ou durante e logo após as chuvas. A tonalidade do corpo é cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeado. Os ovos são um pouco maiores que uma semente de mamão, e possuem coloração branco-leitosa ou amarelada.

Introdução ao Brasil

Presente em diversas partes do planeta, o caramujo Achatina fulica foi introduzido ilegalmente no Brasil inicialmente no estado do Paraná na década de 1980 como alternativa econômica ao escargot (Helix aspersa) por um servidor da Secretaria de Agricultura.

A segunda introdução teria ocorrido no Porto de Santos por um servidor público em meados da década de 90, que montou um heliciário na Praia Grande, no qual promovia cursos de final de semana. O fracasso das tentativas de comercialização levou os criadores, por desinformação, a soltar os caramujos nas matas. Como se reproduz rapidamente e não possui predadores naturais no Brasil, tornou-se uma praga agrícola e pode ser encontrado em praticamente todo o país, inclusive nas regiões litorâneas.[2]

Achatina e a Saúde Pública

Esse caramujo pode transmitir ao ser humano o verme Angiostrongylus cantonensis causador de meningite, por ser o hospedeiro natural dele.[1] Esse tipo de meningite ocorre principalmente na Ásia, porém, há notificação de casos em Cuba, Porto Rico e Estados Unidos. Apesar disso, são baixas as chances de essa doença se instalar no país. O Achatina também transmite o parasita Angiostrongylus costaricensis[1], angiostrongilose abdominal, que ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina.

Para combater o Achatina fulica, inicialmente é necessário identificar corretamente o caramujo africano para que não haja qualquer confusão com as espécies nativas, posteriormente o exemplar deve ser pego com luva ou saco plástico para evitar o contato direto com ele, e deve ser colocado sal ou cloro sobre o mesmo; também pode-se esmagá-lo, e não se deve esquecer de destruir seus ovos no solo com uma vassoura de grama. Quando chove muito numa região infestada, é comum observarmos os caramujos subindo as paredes, sendo, então, uma boa oportunidade para destruí-los. É preciso observar o local que foi infestado por eles por pelo menos três meses para verificação das reinfestações.[carece de fontes?] O combate químico com o uso de pesticidas não é indicado, pois o produto pode contaminar o solo, a água e até o lençol freático, podendo, assim, levar a intoxicação dos animais e do ser humano, além disso, o molusco pode ser resistente a vários pesticidas.[4]

A criação do Achatina fulica no Brasil foi considerada "de risco". Se adaptou muito bem às condições do país criando gerações sem controle em ambiente silvestre. Vários criadores soltaram espécimes na natureza, gerando uma situação de risco biológico por sua prolificidade. Quando criados sob controle, não oferecem riscos à saúde. Têm carne saborosa de paladar requintado mas, se contaminados, podem disseminar processos patológicos graves





Redação AmbienteBrasil

O Ibama, através da Instrução Normativa número 73, lançada na semana passada, proibiu a criação e comercialização de moluscos terrestres da espécie Achatina fulica, bem como de seus ovos. A IN também se aplica aos demais moluscos exóticos introduzidos ou criados sem a autorização do órgão ambiental federal competente.

De acordo com o biólogo e coordenador geral de Fauna do Ibama, André Deberdt, o caramujo da espécie Achatina fulica, também conhecido como caramujo-gigante-africano, é nativo do Nordeste da África, e foi introduzido ilegalmente no país na década de 80, como uma alternativa para a criação de escargot. “Com a insatisfação dos criadores e fugas acidentais, os moluscos foram se dispersando. Hoje, eles estão em praticamente todos os estados do país”, afirma Deberdt.

Assim, o que inicialmente seria capaz de representar um ganho para a economia, a partir do interesse gastronômico que a espécie poderia despertar, tornou-se, na prática, um grande problema. O também chamado falso-escargot não vingou comercialmente e o gigante-africano, agora, concorre com as espécies nativas e ocupa ambientes urbanos e rurais de forma agressiva. Segundo Deberdt, os caramujos exóticos atacam culturas agrícolas e pomares, e já são considerados uma praga. “A reprodução desses moluscos é rápida, e eles resistem bem às variações climáticas”, diz o biólogo. Por esse motivo, é difícil controlar a proliferação da espécie.

O Achatina fulica é classificado pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) como uma das 100 piores espécies exóticas invasoras no mundo.

Estuda-se a possibilidade de que o caramujo – também chamado de acatina – venha a transmitir uma doença, a angiostrongilíase, que pode ser abdominal ou meningoencefálica. A primeira pode resultar em morte por perfuração intestinal e hemorragia abdominal. Já a segunda, que ataca o cérebro, possui como sintomas dor de cabeça forte e constante, rigidez na nuca e distúrbios do sistema nervoso. A doença é transmitida através do contato com o muco do caramujo. Entretanto, André Deberdt assegura que não existem casos confirmados no Brasil da doença.

Para que o caramujo não procrie e se espalhe ainda mais pelo país, a IN autoriza os órgãos ambientais federais, estaduais e municipais, bem como as organizações não governamentais com experiência na área, a implementar medidas de controle, coleta e eliminação das acatinas. Além disso, o Ibama estipulou um prazo de 60 dias, a partir da data de publicação do documento – 22 de agosto – para que os criadores entreguem ao órgão os exemplares de Achatina fulica. “Quem descumprir a lei pagará uma multa de 5 mil a 2 milhões”, avisa Deberdt.

O Núcleo de Estudos do Comportamento Animal – NEC, do curso de Biologia da PUC do Paraná, estuda desde 2002 as acatinas, com uma abordagem mais local sobre a espécie. “Primeiramente, vamos a campo e procuramos os locais de ocorrência do molusco, o que come, como interage e a sua quantidade”, afirma Marta Fischer, bióloga, professora e pesquisadora. Após colhidas as informações, estudos são feitos em laboratório, para avaliar dados como a fertilidade dos caramujos, por exemplo. As pesquisas já resultaram na publicação de quatro trabalhos e hoje voltam-se, justamente, à busca de formas de controle da proliferação do molusco.

Marta alerta para a grande confusão que é feita comumente no litoral do Paraná entre os caramujos-gigantes-brasileiros e os caramujos-gigantes-africanos: “Por falta de informação, acabam matando o caramujo do Brasil, que está em extinção”, lamenta a bióloga, pregando, como melhores caminhos, a educação ambiental e a separação dos indivíduos por um profissional capacitado. A diferença entre as duas espécies está na cor: a acatina é mais escura que o caramujo brasileiro.



Feijão-de-corda pode ser ‘arma’ contra câncer de mama, mostra pesquisa

Cientistas da Universidade de Brasília (UnB) encontraram uma substância no feijão-de-corda capaz de tratar o câncer de mama. A descoberta pode ser o ponto inicial para um medicamento que reduza os efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia.

Segundo o estudo, molécula encontrada no grão – chamada BTCI – mata as células cancerígenas sem afetar as sadias. “Ela causa a fragmentação do material genético e altera outras organelas citoplasmáticas das células do câncer”, disse a pesquisadora Sônia Freitas, uma das responsáveis pela descoberta.

A pesquisa durou quatro anos e foi divulgada na revista “Cancer Letter”, publicação internacional sobre descobertas relacionadas à doença. O método utilizado foi o da observação in vitro, em que linhagens de células cancerígenas foram expostas à BTCI.

Os testes em humanos e o desenvolvimento do novo tratamento devem acontecer nos próximos anos. “Provavelmente será um tratamento via oral ou endovenoso, já que a substância é consumida naturalmente pela população”, disse a pesquisadora.



Nenhum comentário: