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O garoto é extraordinário, luta com fé, força e graça contra a doença que lhe causa tanto sofrimento. Em suas cartas pergunta: “Por que estou doente Senhor? O remédio é muito ruim....Fico feliz de ter saído do hospital, mais do que isso eu queria que minha mãe risse de novo”.
O menino é lúcido, luta por si, diverte as pessoas, conforta a mãe e o irmão, escreve mais e mais para Deus e morre. Suas cartas, no entanto, mobilizam uma comunidade inteira que as responde de diversas maneiras. Vidas mudam, o viver comunitário muda.
Ora, não sei, não soubemos que combinações de letras Giovanna fazia para conversar com Deus, mas uma de suas cartas chegou ao destinatário: Deus deu a ela uma grande amiga, de verdade, estrela – Amanda. Foi ela, Amanda, quem nos disse, na entrevista que concedeu à Tv Amapá, que a Giovanna vivia o grande dilema de sua brevíssima vida de 12 anos, mas que tinha em Deus um grande amigo, um companheiro.
Tudo bem, mais uma vez o câncer venceu a vida, mas não será capaz de apagar as frases positivistas que Amanda e Giovanna redigiram e enviaram a Deus tão suavemente. Essencialmente, escreveram palavras transformadoras e restauradoras capazes de imediatamente criar novos amigos, nova comunidade solidária.
O
filme Cartas para Deus é triste de ver, pesado demais para se ir do início ao
fim da história sem copiosas lagrimas. Com muita inspiração os diretores
Patrick Doughtie e David Nixon dramatizaram sutilmente a história de um menino
de 8 anos que descobre que tem câncer e, movido por sua fé, passa a escrever
cartas diárias para Deus. Que vão mudar vidas aqui na terra mesmo.
Mas
é um filme necessário para todos os que contraem o câncer, para os seus familiares
e amigos é indispensável. Diante da doença inteirar-se plenamente da nova realidade
é coisa que ajuda a passar melhor pela tormenta. O garoto é extraordinário, luta com fé, força e graça contra a doença que lhe causa tanto sofrimento. Em suas cartas pergunta: “Por que estou doente Senhor? O remédio é muito ruim....Fico feliz de ter saído do hospital, mais do que isso eu queria que minha mãe risse de novo”.
O menino é lúcido, luta por si, diverte as pessoas, conforta a mãe e o irmão, escreve mais e mais para Deus e morre. Suas cartas, no entanto, mobilizam uma comunidade inteira que as responde de diversas maneiras. Vidas mudam, o viver comunitário muda.
Aqui
no Amapá, dias atrás uma belíssima garota de 10 anos disse na televisão
palavras a Deus em favor de sua amiga que despendia todas as suas forças no
hospital para “sair da crise”. A leucemia impunha a ela uma rotina tão dolorosa
quanto a enfrentada pelo garoto do filme. Amanda cortou seus cabelos para
oferecer à amiga Giovanna as suas próprias forças – analogamente foi ela o
carteiro do filme Cartas para Deus.
Amanda
deu-se a conhecer na televisão ontem, Giovanna morreu hoje. No filme o garoto
pergunta se Deus vê as estrelas olhando de cima para baixo, e diz que seu pai
ensinou que todas elas foram criadas por ele. Ora, não sei, não soubemos que combinações de letras Giovanna fazia para conversar com Deus, mas uma de suas cartas chegou ao destinatário: Deus deu a ela uma grande amiga, de verdade, estrela – Amanda. Foi ela, Amanda, quem nos disse, na entrevista que concedeu à Tv Amapá, que a Giovanna vivia o grande dilema de sua brevíssima vida de 12 anos, mas que tinha em Deus um grande amigo, um companheiro.
Tudo bem, mais uma vez o câncer venceu a vida, mas não será capaz de apagar as frases positivistas que Amanda e Giovanna redigiram e enviaram a Deus tão suavemente. Essencialmente, escreveram palavras transformadoras e restauradoras capazes de imediatamente criar novos amigos, nova comunidade solidária.
“Giovanna
é muito importante para mim. Quando eu a vi sem cabelo, fiquei assustada,
porque ela é muito vaidosa. Ai eu pensei que fazendo isso ela se sentiria bem
melhor e enfrentaria o câncer com mais força , muito mais do que ela já está
recebendo. E funcionou”, disse Amanda, emocionada.
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