O jogo de futebol
tornou-se uma opção de nação praticamente em todo o mundo, merecendo por isso
grandes investimentos públicos e privados. Com isso construiu-se mundo a fora estádios
espetaculares, aeroportos, portos, vias urbanas monumentais. Ao redor disso
surgiram e se renovaram magníficos hotéis,
restaurantes, bares, shoppings, teatros,
etc.
Alem disso ocorreram os
investimentos nos clubes, remodelando suas sedes, atletas, corpo técnico, funcionários,
lojas de artefatos de marca. Clubes se tornaram verdadeiras grandes empresas, a
exemplo do que são alguns clubes italianos, espanhóis, russos.
Mas o Brasil quis ficar
para trás, ceder sua primazia no futebol em troca de maracutaias,
protecionismos, endividamentos impagáveis, ganhos imediatos com a venda
oportunista de craques, etc.
Tudo isso ignorando uns
dos maiores projetos de nação já surgidos no país, autenticas iniciativas
populares. Veja a fotografia abaixo e tire suas conclusões.
O olheiro aí da foto (descuidou-se um pouco do oficio para posar para a revista)
é o Fernando. Observa jogadores no campo da Floresta, em Volta Grande, MG.
Não deu em nada. Clic na foto para ver detalhes.
é o Fernando. Observa jogadores no campo da Floresta, em Volta Grande, MG.
Não deu em nada. Clic na foto para ver detalhes.
O nosso problema não está
em perder para o México e menos ainda no exibicionismo do Sr. Galvão Bueno.
Hoje vimos a beleza e grandiosidade de um estádio derrotar homens acostumados
ao internacionalismo e ao dinheiro. É mesmo
estrutural o nosso problema. Poderemos perder a copa aqui dentro de casa e de forma
humilhante.
Obs: Conheço índios aqui
que são exímios atiradores de flecha, mas o país não vê neles potenciais
atletas pan ou olímpicos.
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