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sábado, junho 09, 2012

TURISMO RURAL É SOLUÇÃO

As pequenas cidades parecem morrer, em todo o país. Uma das causas é a exportação de cérebros. Os pais lutam para formar seus filhos e depois despendem mais recursos para mandá-los embora em busca de emprego.
Mas esse esvaziamento poderia ser adiado se soubéssemos explorar o potencial desses municípios. Poderia dar exemplos daqui do Amapá, mas vou dar uma chegadinha ali em Volta Grande, onde nasci e aonde a falência da cidade parece mais eminente. O TURISMO RURAL poderia socorrê-la:
Belas fazendas existem lá, e nelas tem tudo que as pessoas das grandes cidades andam em busca.
 Fazenda Santa Rita. Ana Paula Arósio costuma descansar aí. A 3 km do centro da cidade.
Vou sequenciar um fim de semana dos meus netos na pequenina Volta Grande: 1)- véspera do aniversário do Camilo, uma excursão ao Sitio São Sebastião – a caminhada:
 Meu irmão, meu filho, minhas sobrinhas, meu neto e o dono do sitio
2)- no sitio o contato com o gado, fato que até hoje consta dos causos que Camilo, Vili e Jéssica gostam de contar:
 Chegamos, o sitio dista 2 km do centro da cidade.
3)- na missa dominical o Padre homenageia o aniversariante daqui do Amapá; Camilo completava 6 anos. Linda lembrança que trouxemos de Volta Grande.
 Nessa igreja, São Sebastião, fui batizado.
4)- depois da missa o futebol, algo que inclui o visitante na história da cidade.
 Nos domingos sem futebol oficial também tem jogo., meu filho Fernando vai jogar. 
Camilo está no estadio
5)- depois a praça, um abraço no bisavô que a quase um século cumpre o habito de encontrar ali os amigos.    
 Essa praça é linda, muda de layout cmo mudamos de roupa... de bom gosto.
6)- se quisesse e soubesse cavalgar problema não haveria, era só negociar com o Julinho e pronto.
 Julinho é eximio cavaleiro e seus cavalos dóceis cavalheiros.
7)- aí o botequim já se prepara para a jornada do dia, haverá refrigerante, churrasco, cerveja e alegria para a primeira comemoração do aniversário do Camilo – ele é uma criança visitante.
 Mas o Dri chamava-o Bar. Éramos felizes e sabíamos.
8)- amigos meus do Rio de Janeiro vieram à cidade para descanso e reencontros; eles adoram a cidadezinha.
 Parece o Eurico mas não é
9)- à noitinha a festa continua, aqui estamos na lanchonete do Chico Coelho; está frio e isso é uma novidade espetacular para as crianças, que moram sobre a linha do equador – media de 34ºC.
 Camilo e o Vili adoaram poder usar agasalhos. Ficaram até bem.
Mas a cidade não é só isso: tem musica de primeira na rua. Olha aí a Maestrina Nilza Cavalcante e cantores. Um show.
 Esse coral tem história, com várias inserções nacionais
E o Município tem mais: repare nessa casa de colono e nos seus arredores., dá ou não vontade de cavalgar um bom cavalo morro acima?
 Nessa época do ano o frio queima a pastagem, empresta-lhe esta aparencia tosca.
 E tem sede de pequenas fazendas como essa. Se não me engano é aí que Sá Rodrigues e Guarabira gostavam de descansar.
 Chamavamos a esse local: Sitio do Nogueira..... salvo lamentavel engano.
Olha o embevecimento do meu neto nesse curral, mas embeveça-se com ele porque vale a pena.

Bom, não vou cansá-los mais. É só descansar os olhos na paisagem que rodeia a cidade.
 De qualquer ponto elevado na cidade e para onde olhe verá algo assim.
A cidade tem ou não tem potencial para o turismo rural? Noutra oportunidade lhes mostrarei mais dessa fantástica cidade, e das daqui também... que parecem morrer. Sem necessidade!


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