REVISTINHA 2

Hoje eu colocaria aqui a fotografia de um outro homem notável com o qual convivi, o Sr. Almerindo. Um brasileiro que prestou inestimável serviço ao Brasil por todos os dias dos seus noventa e poucos anos vividos em Calçoene-AP, na Praia do Goiabal. Coloco depois, tive dificuldade para encontrar as fotografias e fui atropelado pelo convite aí abaixo, espetacular. 

Acontecimento histórico - Participe! Acredite! Ajude!

Esse é um convite inesquecível, não só para mim.Todo o povo do Amapá deve comemorá-lo com a mesma emoção que me domina neste momento... por que? Desde que o mundo é mundo esperamos por isso. Tenho dito do quanto a radioterapia completaria o nosso sentimento de cidadania. Deus e os médicos (Dr. Carlos - Dr. Benjamim - Dr. Olavo - Dr. Claudio Leão - Dr. Dalto Martins - Dr. Fernando - Enf. Andréa) me livraram da necessidade da aplicação da radioterapia: foram eficientes na administração da quimioterapia. Mas sei o que esse diagnóstico signifa para qualquer um de nós aqui no Amapá: deixar tudo e seguir urgente e emergencialmente para outro centro em busca o tratamento. Normalmente doente e acompanhante não ricos seguem para o desconhecido, para a inceteza, para o sacrificio financeiro, para o sofrimento. Imagino quanto doloroso seja enfrentar radioterapia após a debilidade que nos impõe a quimioterapia.

Vamos convidá-lo a se juntar ao nosso projeto de apadrinhamento do IJOMA

Neguinho da Beija-Flor, nessa conversa que tivemos, mostrou-se-me uma pessoa muitissimo sensível a causas sociais. No dia desse nosso encontro brinquei chamando-o de "Branquinho da Beija-Flor". Estranhou a "intimidade", pelo quê dei-lhe a noticia que acabava de circular:

Neguinho da Beija-Flor, o sambista carioca que leva a cor da pele no nome artístico, é geneticamente mais europeu do que africano, indica uma análise do seu DNA feita a pedido da BBC Brasil como parte do projeto Raízes Afro-brasileiras.

De acordo com essa análise, 67,1% dos genes de Luiz Antônio Feliciano Marcondes, o Neguinho, têm origem na Europa e apenas 31,5%, na África.

"Europeu, eu?! Um negão desse", disse.
A nossa tarefa agora é encontrar o melhor emissário que leve a ele a história do nosso Instituto do Câncer "Joel Magalhães" -IJOMA, e nosso pedido de adesão. Vale a pena acreditar. Sei que ele vai aceitar.
Voce também pode ser nosso padrinho ou madrinha!!!!!