A HOMENAGEM
"Para
uns, até os mais queridos e protetores do Planeta estão indo para outra
dimensão. E nós ficamos aqui para continuar com a missão de proteger este
Planeta para que tenhamos um Bonfim dos nossos tempos e regando e cuidando da
terra para s futuras gerações. Sem terra e sem água não há vida."
Esta
mensagem compõe a capa acima, desse que foi o último jornal editado pelo
jornalista Bonfim Salgado. Bela homenagem! Singelo reconhecimento ao seu
talento.
A IGREJA
DE ÃO BENEDITO EM MACAPÁ
(ONDE
REZAMOS A MISSA HOJE - 30 DIAS DE FALECIMENTO)
(São
Benedito, o Negro, ou São Benedito, o Africano ou São Benedito, o Mouro)
Nasceu no
dia, 31 de Março de 1524, na Sicília - Morreu em Palermo, 4 de Abril de
1589)
Algumas
versões dizem que ele nasceu na Sicília, sul da Itália, em 1524, no seio de
família pobre e era descendente de escravos oriundos da Etiópia. Outras versões
dizem que ele era um escravo capturado no norte da África, o que era muito
comum no sul da Itália nesta época. Neste caso, ele seria de origem moura, e
não etíope. De qualquer modo, todos contam que ele tinha o apelido de “mouro”
pela cor de sua pele.
Foi pastor de ovelhas e lavrador. Aos 18 anos de idade já havia decidido consagrar-se ao serviço de Deus e aos 21 um monge dos irmãos eremitas de São Francisco de Assis o chamou para viver entre eles. Fez votos de pobreza, obediência e castidade e, coerentemente, caminhava descalço pelas ruas e dormia no chão sem cobertas. Era muito procurado pelo povo, que desejava ouvir seus conselhos e pedir-lhe orações.
Foi pastor de ovelhas e lavrador. Aos 18 anos de idade já havia decidido consagrar-se ao serviço de Deus e aos 21 um monge dos irmãos eremitas de São Francisco de Assis o chamou para viver entre eles. Fez votos de pobreza, obediência e castidade e, coerentemente, caminhava descalço pelas ruas e dormia no chão sem cobertas. Era muito procurado pelo povo, que desejava ouvir seus conselhos e pedir-lhe orações.
O AMIGO
Tadeu
Pelaes, amigo/irmão de todas as horas do Bonfim, prestou emocionada homenagem
ao amigo morto: "...não era o tonel, mas o vinho bom até nas horas
rascantes... as botas da ditadura podem ter lhe amassado as roupas, mas não
alteraram seus valores..". Velhos tempos, bons amigos.
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